sexta-feira, 29 de abril de 2011
Ozzy Osbourne, Motörhead e Slash cantando juntos em 1992
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quinta-feira, 28 de abril de 2011
Guns N'Roses: "Temos músicas novas todos os dias". diz DJ.
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terça-feira, 26 de abril de 2011
Bumblefoot: "Axl Rose é um grande brincalhão"
UGO: Houve algum ponto em que você chegou a ponto de se convencer de que o "Chinese Democracy" jamais sairia?
hal: Haha, não, cara. Eu cheguei, fomos para a estrada, fui pro estúdio, fizemos mais turnê, então saiu. Houve ação na maior parte do tempo em que estive lá. E quando não havia ação, eu fazia o que tinha de fazer – lancei o CD "Abnormal" e o EP acústico "Barefoot", toquei em muitos álbuns de outros comoconvidado, produzi algumas bandas, TV, filmes independentes e música para vídeo-game...
UGO: Você pode nos contar algo sobre o Sr Rose que muitos não saibam ou ficariam surpresos em saber?
Thal: Ele tem um grande senso de humor. Um verdadeiro brincalhão. Algumas vezes ele contava piadas pelos nossos pontos enquanto estávamos tentando fazer um solo, ele me avacalhou algumas vezes, haha...
Thal: Não posso prever nada e nem tento, haha. Nesse momento temos um show no Rock In Rio no Brasil em outubro, espero que mais informações confirmadas surgirão, mas até então é o que está pegando. Tem de ver o que vai acontecer. Enquanto isso, todo mês eu tenho música nova para você, vou continuar assim até quando puder antes de cair na estrada de novo. A próxima música que virá será uma original chamada "Father", em meados de maio. Vou deixando vocês atualizados sobre isso no Bumblefoot.com.
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domingo, 24 de abril de 2011
Slash: "Ainda não apareceu vocalista bom para o Velvet"
Desde que o Velvet Revolver ficou sem vocalista, muito se especulou sobre quem assumiria o lugar de Scott Weiland e um dos nomes mais fortes a serem cogitados para a vaga era o de Corey Taylor (Slipknot, Stone Sour).
Segundo o Slash, o processo de teste consiste em entregar um monte de músicas escritas pela banda ao cara que está sendo testado para que ele escreva suas letras, eles as toquem, gravem e ouçam o resultado final.
Isso foi feito com Corey mas não deu muito certo. “Pra mim pareceu que não encaixou. Não me parecia a resposta para os problemas do Velvet Revolver. Nenhum vocalista que seja bom o suficiente para o grupo ainda apareceu.”
Veja mais detalhes no link abaixo.
Mais informações: Tenho Mais Discos Que Amigos!
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Slash (Vivo Rio, Rio de Janeiro, 06/04/2011) - Whiplash
É difícil termos uma sequência de shows internacionais de rock e heavy metal tão grande no Rio de Janeiro. Em duas semanas, IRON MAIDEN, AVENGED SEVENFOLD, SLASH e OZZY OSBOURNE se apresentarariam por aqui, o que explicaria facilmente a possível falta de público em alguma das apresentações. Na quarta-feira, dia 6 de abril, a chegada ao Vivo Rio já mostrou que esse definitivamente não era o caso para a aguardada apresentação do SLASH. Centenas de fãs formavam uma fila enorme na entrada da casa, muitos vestindo a camisa da ex-banda do guitarrista.
Prova disso é quando a primeira do grupo é tocada: “Nightrain” levou a casa abaixo, com os membros do grupo visivelmente empolgados em tocar para uma platéia tão insandecida. A sequência com “Rocket Queen” (com um show a parte de Myles Kennedy, inclusive nas partes mais altas da música) e “Civil War” levou os fãs ao delírio e com certeza já teriam valido o ingresso da grande maioria dos presentes.
Alternando músicas novas, algumas do VELVET REVOLVER e da fase SLASH’ SNAKE PIT, além das clássicas do GUNS ‘N’ ROSES, o setlist foi bem escolhido, deixando para o final uma trinca fantástica: a excelente “By The Sword”, cantada originalmente por Andrew Stockdale do WOLFMOTHER, “Mr. Browstone” e “Paradise City”. Precisa de mais alguma coisa? Depois de 2 horas de uma aula particular de como se fazer um show de rock, SLASH saiu do palco com a certeza que seu trabalho estava cumprido, ovacionado pelo público e condizente com o legado que mudou a vida de milhões de pessoas ao redor do globo.
Set list:
Ghost
Mean Bone (Slash´s Snake Pit)
Sucker Train Blues (Velvet Revolver)
Been There Lately (Slash´s Snake Pit)
Nightrain (Guns N´Roses)
Rocket Queen (Guns N´Roses)
Civil War (Guns N´Roses)
Back From Cali
Starlight
Nothing To Say
Beautiful Dangerous
We're All Gonna Die
Jam Session da banda
Just Like Anything
My Michelle (Guns N´Roses)
Patience (Guns N´Roses)
Godfather Theme
Sweet Child O’ Mine (Guns N´Roses)
Slither (Velvet Revolver)
Bis
By The Sword
Mr.Brownstone (Guns N´Roses)
Paradise City (Guns N´Roses)
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sexta-feira, 22 de abril de 2011
Guns N' Roses: Duff fala sobre apresentação em Londres
¨A coisa legal sobre isso foi que Axl e eu nos reconectamos. Estamos crescidos, você sabe. Houve muita estupidez. Os Advogados e os palavrões (...) E eu sei disso. Mas foi agradavel por voltar a se reconectar. Nós tivemos um bom jantar. Isso foi muito mais importante para mim do que realmente eu me levantar e ter ido tocar. ¨
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
Guns N' Roses: Axl tenta acordo em processo contra produtor
O litigante Axl Rose está tentando entrar em acordo extrajudicialmente em um de seus inúmeros processos judiciais.
Fonte de Pesquisa: http://whiplash.net/
Fonte desta matéria (em inglês): noisecreep.com
Ron Bumblefoot Thal : As bandas não precisam de gravadoras
Em entrevista concedida ao site rockaaa.com Ron Bumblefoot Thal fala sobre o futuro da música, formas de distribuição e que as vendas de CD's caíram conforme a tecnologia avançou.
Bumblefoot explicou:
"Eu estava pregando o evangelho desde os anos 90 - as gravadoras não podem sobreviver sem as bandas, mas as bandas podem sobreviver sem as gravadoras, então por que você quer vender sua alma para a entidade que precisa mais de você do que você precisa dela?. Especialmente agora, quando qualquer um pode ter distribuição mundial. Você pode fazer tudo tão simples com uma conta no Cdbaby.com e uma página no Facebook. A internet nivelou o campo de jogo, todos nós temos a arma do mesmo tamanho. A única coisa que nos separa agora é quão bem você atira."
"Agora as peças mudaram - a música ainda é importante, mas a relação pessoal é mais central."
"As vendas de CDs caíram devido ,principalmente, à tecnologia, há formas mais convenientes para conseguir a sua música e a banda larga mais rápida está permitindo uma melhor qualidade. Embora nada bate ter algo real em suas mãos, algo com a arte impressa, algo que se abre, algo como Led Zeppelin III rodando, Sticky Fingers com o zíper, Magical Mystery Tour com o livro. Agora essas coisas vem separado da música,como merchandising, para quem os quer. Temos mais opções hoje, é por este motivo que as vendas de CD's diminuíram."
Para Bumblefoot o segredo para parar a queda nas vendas de discos é só fazer álbuns melhores.
"Fazer discos melhores ou deixar de fazê-los. Talvez apenas lançar músicas enquanto se está em turnê - lançar uma nova música antes de cada etapa de uma turnê e tocá-la durante esse percurso, e cada etapa será revigorada com um fervilhar constante de músicas novas."
"Só de pensar em voz alta. . . algum dia estarei fora dos palcos, com ossos muito frágeis e cabelo branco também - nesse momento farei o meu melhor para ajudar outras bandas a fazerem as coisas, e colocar a criatividade para encontrar as melhores formas de lançarem suas músicas para seus fãs. Dar ao fãs o que eles querem."
"Minha previsão para o que está próximo? Um vasto serviço independente de música. Onde os fãs podem assinar e recebe toda sua música, arte e qualquer outra coisa, em qualquer lugar, qualquer momento, sem ter que baixar e possuir um arquivo. A
menos que você queira ter um arquivo. Ou um CD. Opções ".
Fonte de Pesquisa: thegnrfans.blogspot.com/
Tom Cruise faz aulas de canto com professor de Axl Rose
Tom Cruise está se preparando para seu papel em "Rock of Ages" o roqueiro Stacee Jaxx . Segundo o diretor Adam Shankman ele está tendo aulas com o professor de voz de Axl Rose.
Disse: “Ele está estudando – seriamente – com o professor de voz de Axl Rose cerca de cinco horas por dia.O prognóstico é mais do que excelente”.
O filme chega aos cinemas norte-americanos no dia 1º de junho de
2012.
Fonte de Pesquisa: thegnrfans.blogspot.com/
terça-feira, 12 de abril de 2011
Guns N' Roses: Irving Azoff tentou cometer bullying com Axl
O vocalista respondeu judicialmente com outro processo, dizendo que Azoff tentou cometer bullying com Axl ao tentar reunir a formação original do GUNS N' ROSES
Além disso, Rose disse que Azoff abandonou a banda às vésperas de uma grande turnê, respondendo a questão das comissões não pagas, e que tentou atingí-lo emocionalmente ao escrever seu nome real, William Bailey, no processo, porque o nome "carrega danos emocionais significantes da infância" do vocalista.
Em outubro de 2010, Azoff respondeu Rose oficialmente em defesa às suas acusações. Irving afirma que Axl desistiu do contrato, que sabia de suas ações e que qualquer injúria que tenha sido cometida foi culpa do próprio vocalista e de suas ações negligentes, fraudulentas ou de má conduta. A batalha judicial continua e um acordo entre as duas partes ainda parece distante.
sábado, 9 de abril de 2011
Slash pode participar do programa Altas Horas
Segundo boatos que rolam na internet, o guitarrista Slash, que está em turnê pelo Brasil, participará do programa Altas Horas, na madrugada de sabado (dia 09) para domingo.
Slash chegou ao Brasil no útimo dia 5 para a realização de três shows de divulgação de seu álbum solo, lançado no ano passado. Além de suas próprias músicas, Slash executa sons do Guns N' Roses e do Velvet Revolver durante seus concertos. O guitarrista deve deixar o Brasil no domingo, dia 10, onde continua sua turnê na Argentina.
Fonte desta Matéria: www.gunsnrosesbrasil.com/
Slash chegou ao Brasil no útimo dia 5 para a realização de três shows de divulgação de seu álbum solo, lançado no ano passado. Além de suas próprias músicas, Slash executa sons do Guns N' Roses e do Velvet Revolver durante seus concertos. O guitarrista deve deixar o Brasil no domingo, dia 10, onde continua sua turnê na Argentina.
Fonte desta Matéria: www.gunsnrosesbrasil.com/
Slash leva fãs paranaenses ao delírio e promete voltar a Curitiba
Curitiba - Eram 23h03 quando os primeiros acordes de Sweet Child of Mine ecoaram pelo Curitiba Master Hall. Até ali, o show do guitarrista Slash seguia um - competente - roteiro: sucessos da fase "solo" de um dos maiores ícones do rock'n'roll, com o Slash's SnakePit, o Velvet Revolver e, principalmente, Guns'n'Roses, com Rocket Queen e Nightrain.
E muito embora a banda fosse muito competente, levando os fãs ao delírio, não a toa os sucessos do Guns ferviam a galera acima dos 25 graus da noite curitibana. Excetuando-se a superlotação da casa, que deixou os espectadores da pista distantes do palco acima da capacidade, não há o que lamentar do guitarrista número 1 do hard rock dos anos 90.
Slash deu um show de técnica e simpatia, apoiado por uma banda que sabia exatamente o que os fãs queriam. "Vim para ver 'um' Guns e curti para caramba o som que não sabia que o Slash fazia", contou, entusiasmado, o publicitário Rafael Honaiser. Os riffs e a presença de palco deixaram quem estava na platéia no delírio.
Sweet Child of Mine, um hino do rock, fez cada curitibano relembrar do som sob a voz de Axl Rose - que não veio - mas não fez falta: foi muito bem substituído por Myles Kennedy nos vocais. Depois do mitológico solo com a melodia de O Poderoso Chefão, tudo que os fãs queriam eram um grande final.
E ele veio já no bis, com Paradise City, outro sucesso do Guns. "Eu nunca toquei aqui, em Curitiba. Mas sinto uma energia forte no ar e garanto: eu voltarei!" disse Slash, antes que o delírio de 11 entre 10 roqueiros formados nos anos 90 ecoasse no ar. Paradise City encerrou um dos melhores shows do ano - que teve Iron Maiden e terá U2, Motorhead e Motley Crue - a ponto de, quando todos já estavam a caminho de casa, lembrarem: "Putz!, faltou Welcome to the Jungle". Bem, Slash prometeu voltar...
Set List
Ghost
Mean Bone - Slash's Snakepit
Sucker Train Blues - Velvet Revolver
Nightrain - Guns N' Roses
Rocket Queen - Guns N' Roses
Civil War - Guns N' Roses
Back From Cali
Starlight
Nothing To Say
Beautiful Dangerous
We're All Gonna Die
Just Like Anything - Slash's Snakepit
My Michelle - Guns N' Roses
Fall To Pieces - Velvet Revolver
Sweet Child O'Mine - Guns N' Roses
Bis
By the Sword
Mr. Brownstone - Guns N' Roses
Paradise City - Guns N' Roses
Fonte Desta Matéria: http://odia.terra.com.br/
E muito embora a banda fosse muito competente, levando os fãs ao delírio, não a toa os sucessos do Guns ferviam a galera acima dos 25 graus da noite curitibana. Excetuando-se a superlotação da casa, que deixou os espectadores da pista distantes do palco acima da capacidade, não há o que lamentar do guitarrista número 1 do hard rock dos anos 90.
Slash deu um show de técnica e simpatia, apoiado por uma banda que sabia exatamente o que os fãs queriam. "Vim para ver 'um' Guns e curti para caramba o som que não sabia que o Slash fazia", contou, entusiasmado, o publicitário Rafael Honaiser. Os riffs e a presença de palco deixaram quem estava na platéia no delírio.
Sweet Child of Mine, um hino do rock, fez cada curitibano relembrar do som sob a voz de Axl Rose - que não veio - mas não fez falta: foi muito bem substituído por Myles Kennedy nos vocais. Depois do mitológico solo com a melodia de O Poderoso Chefão, tudo que os fãs queriam eram um grande final.
E ele veio já no bis, com Paradise City, outro sucesso do Guns. "Eu nunca toquei aqui, em Curitiba. Mas sinto uma energia forte no ar e garanto: eu voltarei!" disse Slash, antes que o delírio de 11 entre 10 roqueiros formados nos anos 90 ecoasse no ar. Paradise City encerrou um dos melhores shows do ano - que teve Iron Maiden e terá U2, Motorhead e Motley Crue - a ponto de, quando todos já estavam a caminho de casa, lembrarem: "Putz!, faltou Welcome to the Jungle". Bem, Slash prometeu voltar...
Set List
Ghost
Mean Bone - Slash's Snakepit
Sucker Train Blues - Velvet Revolver
Nightrain - Guns N' Roses
Rocket Queen - Guns N' Roses
Civil War - Guns N' Roses
Back From Cali
Starlight
Nothing To Say
Beautiful Dangerous
We're All Gonna Die
Just Like Anything - Slash's Snakepit
My Michelle - Guns N' Roses
Fall To Pieces - Velvet Revolver
Sweet Child O'Mine - Guns N' Roses
Bis
By the Sword
Mr. Brownstone - Guns N' Roses
Paradise City - Guns N' Roses
Fonte Desta Matéria: http://odia.terra.com.br/
Guns N' Roses: comemorando aumento de vendas de álbum
Finalmente as vendas do "Chinese Democracy" voltaram a subir; dois anos após o lançamento do disco ele voltou a aparecer no TOP 200 da bilboard em vendas, o que gerou certa comemoração por parte da banda que postou a seguinte mensagem nas suas redes sociais:"As if it woke up from a "COMA" #199 http://bit.ly/fNY5as Thank U for bringing it back. Just in time to blame the IRS http://itun.es/iFn4dD"
Que em uma tradução livre quer dizer: "É como se ele acordasse de um "COMA". Obrigado por trazer isso de volta. No tempo certo para culpar o IRS".
Vale lembrar que a bestbuy esta realizando uma promoção e o preço de venda do álbum nos Estados Unidos é de apenas U$$1,99.
Que em uma tradução livre quer dizer: "É como se ele acordasse de um "COMA". Obrigado por trazer isso de volta. No tempo certo para culpar o IRS".
Vale lembrar que a bestbuy esta realizando uma promoção e o preço de venda do álbum nos Estados Unidos é de apenas U$$1,99.
Em Sp, Slash dá aula de Rock para casa de shows lotada
Ex-guitarrista do Guns N´Roses se apresentou na cidade nesta quinta-feira (7)
Eram 21h30 em ponto, horário marcado para o início da apresentação, quando as luzes se apagaram e uma gravação do Hino Nacional começou a rolar pelo HSBC Brasil, em São Paulo.
A música, tão solene para um show de rock, pegou de surpresa os fãs que lotavam a casa de shows. O espetáculo já ia começar? Assim, tão pontualmente?
Foi nesse clima de respeito ao público e ao país em que se estava se apresentando que a banda do guitarrista Slash subiu ao palco da capital paulista.
O cumprimento à platéia veio em português e foi feito pelo vocalista do grupo, Myles Kennedy.
- Boa noite, São Paulo. Vocês estão preparados para rock ‘n roll?
E era bom que todos estivessem, porque a banda daria uma aula sobre o tema dali para frente.
O show, que faz parte da turnê We’re All Gonna Die e divulga o primeiro álbum solo do famoso guitarrista, começou com o mesmo set list apresentado no Rio de Janeiro.
A música de abertura foi Ghost, sucesso de Slash neste seu novo álbum.
Na sequência vieram Mean Bone (da banda Slash’s Snakepit, que foi liderada por Slash antes de seu trabalho solo, mas que está fora de atividade) e Sucker Train Blues (do Velvet Revolver, grupo que está parado, mas que conta com o guitarrista entre seus integrantes).
Só por essas três primeiras músicas já foi possível notar em quantos trabalhos o astro da noite, cujo nome verdadeiro é Saul Hudson, colocou as mãos desde que saiu do Guns ‘n Roses.
E mesmo após tanto tempo de estrada, no palco Slash mostrou que ainda faz rock de verdade, com prazer ao tocar cada nota.
Sua banda, formada por integrantes cujos nomes não são clássicos do mundo da música, alimenta ainda mais esse frescor em cena.
Frescor de rock jovem, livre.
A produção para o espetáculo é pequena.
O palco conta apenas com um cenário onde se vê estampado a capa do CD de Slash.
A casa de shows – que é não é muito grande – ajuda a conferir ao espetáculo um ar ainda mais iniciante. Com paixão de começo de namoro. Empolgante para o público.
Slash começou o show de camiseta regata e colete de couro. Ao final, ele tocou sem camisa (Foto: Patricia Cecatti/ Divulgação) Clássicos do Guns ‘n Roses permearam toda a apresentação. A quarta música do show foi logo Night Train, que levou o público ao delírio. Rocket Queen e Civil War surgiram em seguida, para deleite dos fãs de Slash em seus velhos tempos. Mas, sem dúvidas, o ponto alto da festa foi quando o guitarrista fez seu célebre solo do tema do filme O Poderoso Chefão (The Godfather Theme). Logo nas primeiras notas a plateia se manifestou em uma onda de gritos e a impressão que se teve era de que aquele seria um momento histórico, privilégio para os fãs do astro. Muitas críticas são feitas a Myles, o vocalista da banda de Slash. No entanto, há que se dizer que seu desempenho foi incrível na noite desta quinta-feira (7). O cantor recebeu a difícil tarefa de cantar clássicos dos velhos tempos do Guns, imortalizados pela voz aguda e marcante de Axl, e fez bonito diante do público. Não desapontou nem mesmo quando interpretou as canções Sweet Child ‘o Mine e Paradise City. Aliás, as comparações desta apresentação de Slash e sua banda com o show que o novo Guns ‘n Roses, ainda liderado por Axl, fez no ano passado aqui no Brasil são inevitáveis. A performance do Guns em São Paulo aconteceu no estádio Palestra Itália (SP), teve superprodução, público imenso... e foi fria. Montada. Pois bem. Axl pode ter ficado com a voz, o velho nome da banda e o glamour dos grandes concertos. A alma do Guns ‘n Roses só foi vista mesmo no show de Slash e seu novo grupo. Confira o set list do show: Ghost Wean Bone Sucker Train Blues Night Train Rocket Queen Civil War Starlight Nothing to Say Beautiful Dangerous We’re All Gonna Die Jizz da Pit Just Like Anything My Michelle The Godfather Theme Sweet Child of Mine Slither By the Sword Mr. Brownstone Paradise City Banda de abertura: Tempestt Fonte desta matéria: http://entretenimento.r7.com/ |
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Veja as fotos do show do Slash realizado no RJ
Veja aqui as fotos do show do Slash no Vivo Rio:
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Em São Paulo, Slash dedica música a vítimas de terremoto do Japão
O guitarrista Slash apresentou nesta quinta-feira (7) no HSBC Brasil, em São Paulo, o segundo show de sua turnê no país. Vista por cerca de 4 mil pessoas, o repertório da apresentação incluiu músicas de seu disco solo, lançado no ano passado, além de hits do Velvet Revolver e do Guns N'Roses, como 'Nightrain', 'Civil war', 'My Michelle' e 'Sweet child o' mine'. Acompanhado do vocalista Myles Kennedy (foto), Slash dedicou a faixa 'Starlight' - do disco novo - para as vítimas do terremoto do mês passado no Japão. A turnê do músico no Brasil termina nesta sexta-feira, com uma apresentação em Curitiba (Foto: JF Diorio/AE)
Fonte desta Matéria: http://g1.globo.com/
No Rio, Slash diz não ter voltado a usar drogas
Nada de Axl Rose, nada de assuntos familiares. Portando o mesmo semblante emblemático, cartola e cabelos que estampa na capa do game Guitar Hero e que o deixou marcado como ícone da guitarra nos anos 90, Slash falou sobre o trabalho solo, Velvet Revolver e os shows no Brasil durante quase uma hora de entrevista coletiva no Hotel Sheraton, onde está hospedado.
"Não tive caídas. Cheguei a um ponto que saturei e realmente parei com drogas e algo", declarou, com a voz rouca e introspectiva. Slash, 45 anos, que carrega um marcapasso para controlar seus batimentos cardíacos, afirma dedicar 24 horas por dia nos sete dias da semana à música. "Quem convive comigo, minha família, tem que saber lidar com isso. Quando não estou escrevendo música, estou tocando. Essa é a minha vida", disse.
Slash começa a passagem da turnê We´ll Gonna Die nesta quarta-feira (6), no Rio de Janeiro, e segue para São Paulo, onde toca no HSBC Brasil na quinta-feira (7). A sequência de shows no Brasil termina na sexta-feira (8), no Master Hall, em Curitiba.
Na setlist, o guitarrista promete incluir músicas do seu novo disco solo, em que artistas como Ozzy Osbourne, Fergie, Chris Cornell e Dave Grohl assumiram os vocais de suas músicas, além de sucessos do Guns´n Roses e das bandas Velvet Revolver e Snakepit. Quem vai segurar os vocais será Myles Kennedy (Alter Bridge), que participou de duas faixas no disco e vem colaborando nos últimos trabalhos de Slash.
Como surpresa, Slash não descarta a participação de Ozzy Osbourne na apresentação de hoje no Rio. "Tanto ele quanto eu trabalhamos feito máquina. É muito difícil conciliar agendas. Mas caso ele apareça hoje, a banda está preparada", afirmou.
O solista de Sweet Child O'Mine, afirmou que tocar no Brasil pela primeira vez (com o GNR, em 1991) foi uma experiência marcante. "É algo que a gente nunca esquece. Não consigo lembrar nada pontual. Recordo que a coisa como um todo foi sensacional", contou.
Slash disse também que não é muito de passear pelas cidades que visita. "Sou daqueles que fica no quarto. Alguém teria que me arrastar para fora. Lembro que fomos em uma floresta no Rio, procurar cobras, e fomos naquele museu de répteis em São Paulo que depois pegou fogo (Instituto Butantan)", lembrou.
Parceria com Myles Kennedy
Sem poupar elogios para o vocalista que o acompanha em turnê, Slash conta como foi o encontro com Myles Kennedy: "Tinha duas músicas já compostas que não conseguia pensar no cantor. Ouvia falar desse cara, mas não conhecia. Quando fiquei sabendo que o Led Zeppelin chamou tinha chamado ele para uma turnê, pensei: 'esse cara deve ser bom'. Chamei ele para cantar Starlight, passei uma demo. Na hora, vi que era o que estava procurando. Gostei dele, achei um artista muito talentoso".
Apesar de confirmar que está trabalhando em um novo álbum solo com Kennedy, Slash manteve mistério sobre o Velvet Revolver. "Não será ele (o novo vocalista). O Myles tem a sua banda (Alter Bridge) e seria muito difícil para todos os integrantes encontrar tempo para tocar e ensaiar. Só comigo e com ele fica mais fácil", disse.
Fonte desta matéria: http://www.jb.com.br/
"Não tive caídas. Cheguei a um ponto que saturei e realmente parei com drogas e algo", declarou, com a voz rouca e introspectiva. Slash, 45 anos, que carrega um marcapasso para controlar seus batimentos cardíacos, afirma dedicar 24 horas por dia nos sete dias da semana à música. "Quem convive comigo, minha família, tem que saber lidar com isso. Quando não estou escrevendo música, estou tocando. Essa é a minha vida", disse.
Slash começa a passagem da turnê We´ll Gonna Die nesta quarta-feira (6), no Rio de Janeiro, e segue para São Paulo, onde toca no HSBC Brasil na quinta-feira (7). A sequência de shows no Brasil termina na sexta-feira (8), no Master Hall, em Curitiba.
Na setlist, o guitarrista promete incluir músicas do seu novo disco solo, em que artistas como Ozzy Osbourne, Fergie, Chris Cornell e Dave Grohl assumiram os vocais de suas músicas, além de sucessos do Guns´n Roses e das bandas Velvet Revolver e Snakepit. Quem vai segurar os vocais será Myles Kennedy (Alter Bridge), que participou de duas faixas no disco e vem colaborando nos últimos trabalhos de Slash.
Como surpresa, Slash não descarta a participação de Ozzy Osbourne na apresentação de hoje no Rio. "Tanto ele quanto eu trabalhamos feito máquina. É muito difícil conciliar agendas. Mas caso ele apareça hoje, a banda está preparada", afirmou.
O solista de Sweet Child O'Mine, afirmou que tocar no Brasil pela primeira vez (com o GNR, em 1991) foi uma experiência marcante. "É algo que a gente nunca esquece. Não consigo lembrar nada pontual. Recordo que a coisa como um todo foi sensacional", contou.
Slash disse também que não é muito de passear pelas cidades que visita. "Sou daqueles que fica no quarto. Alguém teria que me arrastar para fora. Lembro que fomos em uma floresta no Rio, procurar cobras, e fomos naquele museu de répteis em São Paulo que depois pegou fogo (Instituto Butantan)", lembrou.
Parceria com Myles Kennedy
Sem poupar elogios para o vocalista que o acompanha em turnê, Slash conta como foi o encontro com Myles Kennedy: "Tinha duas músicas já compostas que não conseguia pensar no cantor. Ouvia falar desse cara, mas não conhecia. Quando fiquei sabendo que o Led Zeppelin chamou tinha chamado ele para uma turnê, pensei: 'esse cara deve ser bom'. Chamei ele para cantar Starlight, passei uma demo. Na hora, vi que era o que estava procurando. Gostei dele, achei um artista muito talentoso".
Apesar de confirmar que está trabalhando em um novo álbum solo com Kennedy, Slash manteve mistério sobre o Velvet Revolver. "Não será ele (o novo vocalista). O Myles tem a sua banda (Alter Bridge) e seria muito difícil para todos os integrantes encontrar tempo para tocar e ensaiar. Só comigo e com ele fica mais fácil", disse.
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Guns N' Roses: multa se atrasar show no Rock in Rio
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